Silvio Guindane
Do drama à comédia, na direção ou na atuação, a versatilidade é sua marca.
Crédito: Fotógrafo
Versátil, Silvio Guindane é um artista completo com trabalhos no cinema, no teatro e na televisão como diretor, dramaturgo e ator. E ainda tem muito samba no pé.
Em 2007, escreveu sua primeira peça, Após a Chuva, e depois Quanto Tempo da Vida Eu Levo para Ser Feliz (2011). Foi ator, produtor e roteirista da versão teatral do clássico do cinema Perfume de Mulher e escreveu e dirigiu a peça Ele Ainda Está Aqui (2018).
Em televisão esteve em produções da Rede Globo como O Clone, América e Orgulho e Paixão. Atuou ainda na Record TV em Balacobaco (pela qual foi indicado ao Prêmio Contigo de Melhor Ator Coadjuvante). Guindane tem inúmeros trabalhos em canais por assinatura e no streaming – Futura, Multishow, Fox e Netflix, entre outros. E também em séries como 3%, Bom Dia, Verônica, Acerto de Contas, 1 Contra Todos, Os Buchas, Vai que Cola, Segunda Chamada, A Divisão e Impuros. Em 2020, participou do especial da Rede Globo levado ao ar no Dia da Consciência Negra, Falas Negras.
Guindane estreou no cinema aos 13 anos, em Como Nascem os Anjos, conquistando um Candango no Festival de Cinema de Brasília e um Kikito no Festival de Gramado. Ao longo de sua carreira, foram muitos os filmes: Em Nome da Lei, Sonhos Roubados, O Crime da Gávea, Bróder, Como É Cruel Viver Assim, Mare Nostrum e Aumenta que É Rock’n’Roll. É dele a direção da cinebiografia Mussum, o Filmis, que tem Aílton Graça no papel do inesquecível artista. O longa – inspirado no livro Mussum Forévis – Samba, Mé e Trapalhões, de Juliano Barreto – foi premiado no Festival de Cinema de Gramado em sete categorias, incluindo Melhor Filme e o Kikito de Melhor Ator para Aílton.
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