Joana Fomm
Com atuações inesquecíveis, ela entrou para a história da dramaturgia.
Crédito: Fotógrafo
Joana Fomm nasceu em Belo Horizonte, mas já aos 4 anos passou a morar no Rio de Janeiro. Foi lá que, ainda adolescente, entrou para um grupo de teatro. Nos anos 1960, começou sua carreira na peça Um Estranho Bate à Porta. Mais tarde, participou do Teatro de Arena, em São Paulo, e atuou em espetáculos como Por um Novo Incêndio Romântico, As Pequenas Raposas e A Kind of Alaska.
Na televisão, começou como garota-propaganda e na dramaturgia estreou em O Desconhecido. Trabalhou em produções da Rede Globo, Record TV, SBT, Bandeirantes e também nos canais por assinatura GNT e HBO. Mas foi, sem dúvida, dando vida a Yolanda Pratini na novela Dancin’Days (Prêmio APCA de Melhor Atriz de TV) e à impagável vilã Perpétua, em Tieta, ambas da Rede Globo, que Joana Fomm arrebatou o público.
Entre as cerca de 30 novelas em que atuou estão As Pupilas do Senhor Reitor, Vamp, Fera Ferida e a superprodução da Record TV, Apocalipse (2017/2018). A atriz fez ainda participações em O Clone, Kubanacan e em séries como Magnífica 70, Malhação: Pro Dia Nascer Feliz (em 2017) e Sob Pressão.
No cinema não é diferente. A atriz atuou em inúmeros filmes: Um Morto ao Telefone, A Noite do Meu Bem, Copacabana, Quanto Vale ou É por Quilo?, com destaque para suas atuações em A Vida Provisória (Melhor Atriz no Festival de Cinema de Brasília), Macunaíma, Quem Matou Pixote? e Césio 137 – O Pesadelo de Goiânia (Melhor Atriz no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro). Seu mais recente trabalho no cinema é Fervo (coprodução da Star Original Productions e da Movie&Art TF1 Studios), uma comédia dirigida por Felipe Joffily lançada no Brasil em 2023, disponível no streaming.
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